quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

COMUNICADO

CONFORME A COORDENADORA LESLEY ACABOU DE NOS INFORMAR NESTE EXATO MOMENTO O PAGAMENTO ESTA NA CONTA AMANHÃ SEM FALTA.
MAS A AGACS VEM INFORMAR QUE SE ISTO NÃO ACONTECER, CONVOCAMOS (TODOS) OS ACS PARA MUNIDO DE SUA BARRACA E MOCHILA, CONTENDO ÁGUA E COMIDA,POIS ACAMPAREMOS EM FRENTE A PREFEITURA ATÉ QUE SEJA LIBERADO NOSSO PAGAMENTO E NOSSA DIGNIDADE.
OBRIGADA!!!!

3 comentários:

  1. MANIFESTO CARNAVALESCO.
    Adaptado do texto de Paulo Cezar de Andrade

    De repente um decreto do prefeito transformou nossas vidas.

    E agora o que fazer ? Uns gritam pelo Ministério Público como se este fosse o Tribunal da Santa Inquisição. Mas o que me chama a atenção é o silêncio da grande maioria.

    É o famoso bloco carnavalesco do Unidos do Em cima Muro. Eles ficam a sambar equilibrando-se com suas sobrinhas de frevo sobre a tênue linha do descompromentimento. De vez quando soltam um serpentina para o lado de cá mas logo depois jogam confetes no prefeito, numa atitude tipicamente de quem segue o gordão dos bolas murchas... Ora cantam que "neste palco iluminado só da lalau" para logo depois engrenarem na marchinha getulista: "Bota o retrato do velho outra vez, pode no mesmo lugar, o sorriso do velhinho faz a gente trabalhar..."

    Diante de tantas manifestações de neutralidade dúbia se faz necessário uma pergunta bem carnavalesca:
    "Que apito este pessoal toca?"
    Enquanto se constrói alegorias marxistas e eu proponho enredos sobre a compaixão, boa parte da rapaziada fica de olho no patrocínio: "Quanto eu vou levar nesta?" São os que vestem a fantasia da invisibilidade, do eu não me envolvo com política, e ainda existem aquelas que só rodam a baiana na concentração, quando o assunto é rodar a baiana na frente dos jurados, intimidam-se, e perdemos pontos importantes na harmonia.

    Outros ficam batucando protestos virtuais, mas na hora do vamos ver e botar o bloco na rua, lembram que sua religião não permite segurar o ritmo de um desfile por seus direitos...

    O que impede a vitória é nosso espírito de segundo grupo. Não acreditamos que se os ACS botarem pra quebrar não tem coreto que se sustente... Mas tememos a alegria. Estamos satisfeitos com uma subvenção que não torna possível nossos sonhos... Nos deliciamos em apenas ver a banda passar, em assistir o corso e o desfile das grandes sociedades. Não nos permitimos a alegria da conquista.

    Quando é que vamos entender que nós, ACS, somos os empurradores das alegorias... Nada, absolutamente nada, vai adiante se nós não assumirmos o nosso estandarte.

    Ao pessoal da velha guarda, meu respeito, mas sem vocês não há como
    desfilar...

    Chega de ensaios na quadra, basta de vestir as fantasias confeccionadas com papel crepom dada no ultimo momento para que o Município tenha o que mostrar nos jornais.

    Como dizia Joãozinho Trinta: o povo gosta de luxo! E salário digno não é luxo, é uma necessidade... Primeiro exijamos nossas necessidades e depois busquemos o luxo, pois dinheiro existe.

    Cansamos de empurrar alegorias, agora chegou a nossa vez de sermos destaque...

    Vamos, chamem Lelê, chamem Lalá... Peguem no ganzê, peguem no ganzá e façamos a primeira revolução carnavalizante neste município.

    ACS de São Gonçalo inteira, peguem seus apitos, pois chegou a hora de derrubarmos o cordão de isolamento , pois como já dizia o poeta: "Quem sabe faz a hora não espera acontecer...."

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  2. tarde, deputado.
    Gostaria de estar lhe escrevendo apenas para parabenizá~lo por sua luta em prol da nossa comunidade, o que certamente estarei fazendo em hora mais oportuna. Amigo deputado, não por intimidade; mas por atitude, estamos indignados com a total falta de sensibilidade do nosso " ilustríssimo" prefeito, sr Neilton Mulim, pois; em seu ato que beira a perversidade de deixar seus funcionários passarem necessidades básicas devido a falta do seu mísero, porém, único salário a que tem direito. Assalariados não tem gordura para queimar. Quem pode guardar algum dinheiro ganhando menos que o básico para sobreviver? Somos trabalhadores humildes sendo humilhados por pessoas que deveriam olhar-nos e respeitar-nos; ter consciência plena das nossas dificuldades. Temos família, agora mesmo me encaminho a ser avô e não posso sequer comprar uma fralda para a minha neta com meu próprio dinheiro a que tenho direito, e se não passo fome é pq felizmente contamos com o salário de minha esposa, e o sr. como homem sabe bem como me sinto nesta situação. oras, sei que existem maiores emergências e seguramente o nosso prefeito "imagina" que possamos pagar a conta da administração passada, diga-se de passagem, com a qual nada temos, somos oriundos de concurso público e a prefeitura recebe regiamente o repasse do Governo Federal para que a prefeitura municipal pague o nosso salário.
    Desde já agradeço, no mínimo por sua atenção.

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  3. Ícaro Castro , sua mensagem foi enviada com sucesso!

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